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quinta-feira, 18 de março de 2010

CEO da BMW confirma tração dianteira

Sistema inédito será utilizado em futuro compacto da fabricante.

Aos fãs da BMW a confirmação do sistema de tração dianteira em carros da marca pode soar como uma heresia, mas esta será a tendência, segundo revelado por Norbert Reithofer, presidente da fabricante alemã, à agência Automotive News. Segundo o executivo, o item será utilizado no futuro compacto da empresa, um modelo abaixo do Série 1 no catálogo da montadora, cujo lançamento é previsto para 2013.

“Haverá tração dianteira em futuros veículos da marca. Além disso, planejamos lançar mais modelos compactos da BMW e MINI”, revelou Reithofer à publicação. Segundo reportagem da agência, o desenvolvimento do sistema exigirá também a criação de uma nova plataforma, que de acordo com o CEO da empresa, poderá ser usada em mais de 20 modelos diferentes, tanto da marca alemã como por sua subsidiária inglesa. A mesma arquitetura também poderá suportar tração integra

Fiat 500 receberá nova plataforma nos EUA

Estrutura modernizada do modelo estará no Panda 2011 e Lancia Ypsilon.

De acordo com o website Insideline o Fiat 500 que será vendido nos Estados Unidos na versão 2011 contará com uma plataforma diferente do modelo vendido na Europa. Segundo apurado, a base do veículo compacto que será vendido pela Chrysler no mercado norte americano é a mesma que estará presente na próxima do Lancia Ypsilon e no Fiat Panda.
A nova estrutura que será produzída na fábrica de Toluca (México) é mais leve e possui rigidez torcional superior que a do modelo atual, além de ser mais segura em caso de acidentes, vibrar menos e gerar menores níveis de ruídos. Também é especulado pelo Insideline, o compacto será oferecido em quatro variantes na América do Norte, sendo uma conversível, outra hatch, uma station wagon e a esportiva Abarth.
A Fiat também está decidindo se utilizará nos EUA o número 500 ou o nome escrito por completo em italiano Cinquecento. A Chrysler diz que os competidores diretos do modelo serão o Audi A1 e o Mini Cooper.

Smart lança novos acessórios para o fortwo

Adesivos são assinados por Timo Wuerz; versão Brabus também ganha itens.

Aptidão para chamar atenção nas ruas não falta ao Smart fortwo. Porém, a marca francesa pertencente ao grupo Daimler acredita que o modelo pode ficar ainda mais chamativo. Para tal, a empresa lançou uma nova coleção de acessórios de customização estética para o pequeno veículo, composto por adesivos assinados pelo artista plástico alemão Timo Wuerz. O carro também pode ser equipado com leds para iluminação diurna e terceira luz de freio, além de detalhes de personalização para a cabine que simulam a textura de fibra de carbono.

Segundo a smart, os adesivos para a parte externa do carro, que vão colados na estrutura de aço tridion, duram até cinco anos. Na Europa, o item, disponível em sete opções, tem preço sugerido de € 250, cerca de R$ 600, sem impostos e taxas de importação nacionais. Os demais componentes, disponíveis apenas para a versão esportiva Brabus, tem valores fixos de € 299 (aproximadamente R$ 725) para os detalhes de decoração da cabine, que adornam os puxadores das portas, painel de instrumentos e volante. Já as luzes auxiliares custam € 549 (R$ 1.300), enquanto o brake-light de leds saem por € 129 (R$ 340).

Mitsubishi investirá R$ 800 mi no Brasil

Projeto prevê ampliação de fábrica em Goiás e nacionalização de modelos.

No período de cinco anos a Mitsubishi Motors do Brasil planeja o investir de R$ 800 milhões no país, segundo afirma comunicado da empresa divulgado nesta semana. De acordo com informe da marca, o capital será usado na ampliação da fábrica em Catalão (GO), que deverá dobrar sua produção, além de abrigar a linha de montagem do Pajero Dakar, atualmente importado da Tailândia, e o sedã Lancer, ainda inédito no mercado nacional.

Conforme revela a montadora, o investimento permitirá o aumento da linha de montagem em Goiás, que atualmente ocupa uma área de 14.000 m², para 32.000 m². Com isso, a capacidade de produção anual será ampliada das 50.000 unidades atuais para 100.000. A ação também aumentará a oferta de empregos, com até 1.000 novos postos de trabalho diretos, chegando ao total de 4.000 funcionários.

Segundo plano divulgado pela Mitsubishi, o Pajero Dakar começa a ser produzido no Brasil a partir do primeiro semestre de 2011, porém, ainda de acordo com a empresa, o preço do utilitário seguirá inalterado. Outra novidade na fábrica será a introdução da linha de montagem de plataformas para carros de passeio da gama Lancer (versões sedã e possivelmente hatch), além da possibilidade da produção de carros elétricos. Contudo, ainda não foram divulgadas previsões de chegada desses modelos.

Volkswagen anuncia linha esportiva R

Divisão já tem no catálogo versões potencializadas de Golf e Scirocco.

O Rumor sobre a criação de um braço da VW totalmente dedicado ao desenvolvimento de carros esportivos foi confirmado pela companhia nesta quarta-feira (17). Segundo comunicado da montadora, o setor leva o nome “R GmbH”, grife que já estampa as versões mais esportivas do Golf VI e a releitura do Scirocco, ambos com motor 2.0 TSI (turbo com injeção direta de combustível) de 271 cv e 265 cv, pela ordem, além do câmbio DSG, de dupla embreagem.

A exemplo das divisões esportivas M, da BMW, e S, da Audi, a gama R da Volkswagen não fará somente carros de performance puramente esportiva. De acordo com a Volkswagen, o setor R também terá a subdivisão “R Line”, que consiste em pacotes com itens de customização visual e leves alterações mecânicas. Um exemplo dessa linha é o Passat CC R-Line vendido na Europa, que traz visual diferenciado, com implementos de spoilers e rodas mais esportivas.

O quartel general da divisão R será na cidade de Warmenau, próximo à base central da Volkswagen em Wolfsburg, na Alemanha. Ao todo, o setor empregará 350 pessoas, segundo informe da fabricante.

terça-feira, 16 de março de 2010

Kia exibirá novo Magentis em Nova York

Modelo ganhará ousadia na nova geração feita por Peter Schreyer.

A Kia divulgou as primeiras imagens da nova geração do Optima – modelo conhecido como Magentis em alguns mercados, inclusive o brasileiro. A nova versão do sedã será exibida no Salão de Nova York, em abril.
“A próxima geração do Optima possui o poder de surpreender”, disse Peter Schreyer, chefe do departamento de design da Kia. “É um carro que as pessoas simplesmente não esperam da Kia – e é exatamente isso o que queremos atingir”, completou Schreyer. A empresa sul-coreana, no entanto, não revelou nenhuma informação técnica sobre o modelo de luxo.
Embora a versão a final do Optima não possua traços tão agressivos quanto seu teaser, o sedã apresenta linhas de um cupê 4 portas, conforme havíamos antecipado, uma forte tendência entre as fabricantes globais. Segundo a Kia, o modelo é mais longo, largo e baixo que seu antecessor e também conta com entre-eixos mais longo. O porta-malas também ganhou em capacidade



BMW divulga Série 5 Touring

Station wagon custará o equivalente a R$ 85.500 no Reino Unido.

Após lançar anova geração da Série 5, a BMW lançou a configuração station wagon da gama. O primeiro mercado a receber a quarta geração do modelo será o Reino Unido, que iniciará as vendas do modelo em setembro deste ano com preços que variarão entre R$ 85.500 e R$ 105.000 (sem taxas de importação e impostos brasileiros).
“Já que o Reino Unido é o terceiro maior mercado do Série 5 Touring, esperamos bons resultados por aqui com a nova geração, já que ela concilia performance, economia de combustível e baixa emissão de poluentes”, disse Tim Abbott, da BMW do Reino Unido. Segundo a empresa alemã, o volume do porta-malas pode variar entre 560 l e 1.670 l (com os bancos traseiros rebatidos), além de possuir o maior entre-eixos da categoria, com 2,98 m. O modelo também oferece sistema de rebatimento dos bancos traseiros, nas proporções de 40%, 20% e 40%.
Quatro configurações estarão disponíveis na estréia, sendo duas delas movidas a diesel, designadas como 520d Touring (R$ 85.500) e 530d Touring (R$ 104.000). Já as versões a gasolina atendem pelo nome de 523i Touring (R$ 89.000) e BMW 535i Touring (R$ 105.000).
A versão de entrada movida a diesel, 520d, disponibiliza ao motorista 187 cavalos de potência, responsáveis por acelerar a Touring aos 100 km/h em 8s3 e realizar o consumo médio de 24,1 km/l, enquanto a configuração 530d produz 245cv, atinge aos 100 km/h em 6s4 e possui o consumo médio de 19,5 km/l. Já a versão básica movida a gasolina gera 204 cavalos de potência, suficiente para acelerar o série 5 Touring aos 100 km/h em 8s2. O consumo médio neste caso é de 15,9 km/l. A opção top de linha (535i) conta com motor turbo de 306 cv, atinge os 100 km/h em 6s0 e realiza consumo médio de 14,6 km/l.
Para auxiliar na redução de consumo de combustível e na emissão de gases poluentes, todas as versões contam com sistema start-stop. Além disso ele já traz de série pneus de baixa resistência e um indicador de troca de marchas nas configurações manuais, o qual sinaliza ao motorista o momento mais econômico de realizar as mudanças.
Apesar das características de um veículo voltado para o uso familiar, a BMW informa que seu novo modelo possui comportamento esportivo por conta da tradicional distribuição de peso da marca, 50% localizada no eixo dianteiro e 50% nas rodas traseiras. Para os brasileiros, entretanto, o Série 5 Touring não será importado ao Brasil conforme informou o presidente da BMW Brasil, Jörg Henning Dornbush. Confira o vídeo do Série 5 Touring abaixo.


Toyota Corolla 2.0 chega por R$ 75.830

Motor de 153 cavalos estará disponível na versão XEi e na nova Altis.

A clássica briga entre Toyota Corolla e Honda Civic ganhará mais um capítulo nos próximos dias, quando chegarem às concessionárias Toyota duas novas versões do Corolla com motor 2.0 16V flex de 153 cavalos com álcool.
O novo propulsor, que a Toyota afirma não ser uma adaptação do 1.8 16V, mas sim uma unidade utilizada em outros carros da marca adaptada à tecnologia flex, estará disponível apenas nas versões XEi (que agora só virá com câmbio automático), de R$ 75.830, e na nova Altis (R$ 89.160), que substitui a SE-G no topo da linha. As opções XLi e GLi continuam usando o bloco 1.8 de até 136 cv.
Outra novidade das versões equipadas com o bloco 2.0 da família ZR é o inédito câmbio automático sequencial, que traz opção de troca das marchas no volante, como no Honda Civic. O Corolla ainda recebeu um pequeno ajuste nas molas e na direção, agora um pouco mais direta, assim como a do rival da Honda.
O teste completo do novo Corolla 2.0 você confere na edição de abril da Revista CARRO, que chega às bancas no fim deste mês.
Confira abaixo como ficou a linha Corolla:

Toyota Corolla Preços
XLi 1.8 16V Manual R$ 61.890
XLi 1.8 16V Automático R$ 65.920
GLi 1.8 16V Manual R$ 65.660
GLi 1.8 16V Automático R$ 69.670
XEi 2.0 16V Automático R$ 75.830
Altis 2.0 16V Automático R$ 89.160

Renault relança série Sandero Vibe

Modelo customizado parte de R$ 38.540; marca quer vender 2.600 unidades.

A Renault do Brasil anunciou nesta segunda-feira (15) o relançamento do Sandero Vibe versão limitada customizada com itens visuais e equipado de série com equipamentos de conforto, entretenimento e segurança. Com preço sugerido a partir de R$ 38.590 (a primeira série custava R$ 40.700), a fabricante francesa planeja vender 2.600 unidades do modelo até maio deste ano.

Baseado no Sandero Expression, a versão Vibe traz frisos laterais, rodas de liga leve aro 15” na cor grafite, para-choques pintados na cor da carroceria e logotipos da versão nas laterais. Por dentro, a diferenciação está no painel de instrumentos com moldura cromada nos relógios e estampa exclusiva no interior das portas.

A lista de equipamentos oferecidos de fábrica inclui ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, terceira luz de freio (brake light), travamento automático das portas e sistema de som com tocador de CD e MP3 e comando satélite na coluna de direção. Opcionalmente, a Renault oferece ao veículo airbag duplo frontal.

A única novidade do Sandero Vibe 2010 em relação à série anterior é a opção da pintura Vermelho Fogo, que se junta as outras tonalidade já existentes na linha: Prata Etoile, Preto Nacré, Cinza Acier e Branco Glacier. O modelo também é vendido somente na opção com motor 1.6 8V Hi-Torque bicombustivel, que segundo a fabricante gera 92 cv com gasolina e 95 cv com álcool.

Opel lançará subcompacto até 2012

Modelo possuirá dimensões inferiores às de um Corsa.

De acordo com o informativo Automotive News nesta segunda-feira (15) o chefe de marketing da Opel, Alain Visser, informou que a empresa está trabalhando no desenvolvimento de um veículo compacto. O carro em questão, informou Visser, será menor que um Corsa e busca atender a crescente demanda européia por automóveis do tipo.
“Dentro da fábrica o chamamos de ‘iPod sobre rodas’”, disse o chefe de marketing ao boletim. “É nisso que estamos trabalhando no momento. Nós o queremos pronto em um período de 24 meses”, completou. Este ano a marca subsidiária do Grupo GM na Europa lançará oito veículos. Entre eles se encontram o Meriva, Corsa, Movano e o Astra Sports Tourer.
Já Nick Reilly, CEO da empresa, que havia anunciado anteriormente o interesse na produção de um veículo compacto, informou no Salão de Genebra que a marca investirá 11 bilhões de euros (R$ 26,51 bilhões) nos próximos cinco anos para “refinar a tecnologia de nossos veículos e fornecer um novo portfolio de produtos”. Reilly também informou que 80% dos modelos da Opel possuirão menos de três anos de existência no mercado em 2014.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Montana Sport vira 1.4 para vender mais

Para enfrentar a concorrência, Chevrolet mexe na sua picape compacta.


Um dos segmentos mais peculiares do mundo, as picapes compactas derivadas de modelos hatchbacks usufruem de relativo sucesso no Brasil. Raramente encontradas em outros países – e impensadas para os EUA, por exemplo, onde uma Ford Ranger é considerada pequena para os padrões norte-americanos – as fabricantes aqui instaladas consideram essa fatia muito importante e trabalham com afinco para conciliar as necessidades de quem as utilizará somente para o lazer e os clientes que precisam de um carro realmente robusto para fins comerciais.
Este ano promete ser especialmente agitado para o mundo das “picapinhas”. Após o lançamento de um modelo inovador, a Fiat Strada Cabine Dupla, a Volkswagen contra-atacou com a nova geração da Saveiro e lançou também sua configuração aventureira Cross nos moldes da Strada Adventure, um case de sucesso na área. Ainda em 2010 termos uma estreante no segmento: a Peugeot Hoggar, derivada do 207 e com chegada às lojas prevista para maio. Com tudo isso em mente o departamento de marketing da Chevrolet resolveu se mexer e apresentou, ainda no fim de 2009, as configurações Sport e Arena da Montana também com a opção do motor 1.4 Econo.Flex, que entrega 105 cv a 6.000 rpm e 13,4 kgfm a 2.800 rpm quando alimentado com álcool.
Com isso, a linha Montana passa a ser estruturada da seguinte forma: Conquest 1.4 (R$ 30.234), Arena 1.4 (R$ 36.420), Sport 1.4 (R$ 40.244), Sport 1.8 (R$ 48.187) e a variante com caçamba fechada Combo por R$ 34.083. Segundo Gustavo Colossi, diretor de marketing da empresa, “nós percebemos que havia oportunidades de se ampliar a linha Montana, que antes possuía uma versão de entrada, a Conquest 1.4, e a top de linha Sport 1.8”.
Com as alterações promovidas no portfolio, Colossi também destaca que o objetivo da marca era acrescentar 1.000 unidades/mês nos números de venda da Montana, fazendo a alcançar um volume mensal de 2.600 unidades/mês. A receita provou ser acertada, já que os meses de janeiro e fevereiro deste ano contabilizaram, respectivamente, 2.887 e 3.080 novas Montana colocadas nas ruas brasileiras. Como comparação, a líder Fiat Strada segue confortavelmente com suas 7.563 unidades vendidas em fevereiro.
Para conferir se a reestruturação na linha Montana veio bem a calhar, levamos a pista a picape na configuração Sport 1.4, a qual deverá representar 400 unidades/mês no mix de vendas, segundo a Chevrolet. Por R$ 7.943 a menos, a Sport 1.4 só fica devendo mesmo o motor mais forte, já que conta com a mesma lista de itens de série, composta por ar-condicionado, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 15”, capota marítima, faróis com máscara negra, alarme, travas e vidros elétricos, para-choques na cor do carro, faróis de neblina e mostrador digital com funções hora, calendário e temperatura externa.
Para rodar pela cidade sem nada na caçamba – situação que deverá ser a mais comum nessa versão – a Montana Sport 1.4 não decepciona. Obviamente que é necessário trabalhar mais as marchas para que ela tenha fôlego semelhante à Sport 1.8, a qual conta com 4,3 kgfm de torque a mais, porém nas grandes cidades o bloco Econo.Flex dá conta do recado tranquilamente tornando a opção 1.4 uma escolha bem mais racional.
Na pista, a Sport 1.4 precisou de 12s6 para acelerar de 0 a 100 km/h e 15s1 e 24s2, respectivamente, para retomar de 40 a 100 km/h e 60 a 120 km/h. Carregada com 645 kg (o limite é de 722 kg), os 100 km/h passam a ser atingidos 16s8, enquanto o tempo para retomar de 60 a 120 km/h sobe para 24s2. Com esses números em mente, uma coisa é certa: se você procura o a picape para levar cargas pesadas opte pela 1.8, mas se o que você necessita é apenas volume para levar mercadorias mais leves a 1.4 dará conta do recado. Outra vantagem da Sport 1.4 foi o consumo, com média de 8,2 em percurso urbano e 12,3 km/l no ciclo rodoviário.
Mecanicamente nenhuma alteração foi realizada na Montana. A transmissão continua a F15-5 WR com 5 marchas e a suspensão manteve a configuração McPherson na dianteira e semi-independente com barra de torção na traseira. Confortável para rodar descarregado, o conjunto não deixa a Montana tão rígida como a Strada, a qual utiliza feixe de molas na traseira, e oferece boa dirigibilidade, desde que levando em conta a ausência de peso na traseira, o que não dá margem para algumas “estripulias” por parte do motorista. A distribuição de peso, 61% na dianteira e 39% na traseira, pede cuidado.
Já a parte interna manteve o padrão exclusivo com detalhes vermelhos nos bancos e laterais de portas, um diferencial dessa configuração top. Com o lançamento da picape derivada do Agile programado para este ano, o futuro da Montana é incerto, já que dificilmente sua produção será mantida em paralelo com o novo produto. Mas se você é fã da picape da Chevrolet e gostava do visual Sport, mas o achava caro demais com o motor 1.8, a Sport 1.4 é uma boa pedida. Fonte: Carro Online

Nissan anuncia recall da Frontier

Revisão envolve 10.624 unidades da picape fabricadas desde 2008.

Nissan do Brasil anunciou nesta segunda-feira (15) o chamado de recall da picape Frontier para revisão do sistema de direção. A convocação envolve 10.624 unidades do utilitário fabricadas entre agosto de 2008 e fevereiro deste ano com numeração de chassi de 94DVCUD409J057792 a 94DVCGD40AJ448724. A medida não tem nenhuma ligação com o recente chamado de revisão do mesmo modelo no exterior.

De acordo com comunicado da fabricante japonesa, foi constatada a possibilidade de soltura da junção da coluna com a caixa de direção. Se de fato ocorrer o problema, o motorista pode perder o controle do veículo, causando acidentes. No entanto, segundo a Nissan, não foi registrado nenhum problema por conta do eventual defeito. A revisão do componente deverá ser agendada pelo proprietário, que não será cobrado pelo serviço.

Todos os clientes envolvidos no chamado serão comunicados pela empresa por meio de carta. Para maiores informações sobre o recall, proprietários da picape podem buscar auxílio pelo telefone 0800 011 1090 ou no site www.nissan.com.br.

Fonte: Carro Online

domingo, 14 de março de 2010

Passat R-Line chega ao México

Modelo da Volks com motor 2.0 litros e 200 cv aparece com visual esportivo.

Passat R-Line chega ao México

Volkswagen inicia esta semana as vendas do novo Passat CC R-Line no México. O modelo chega com motor 2.0 litros TSI de 200 cv a 5.100 rpm acoplado a uma transmissão DSG de dupla embreagem com seis marchas. Entre os itens de segurança estão os freios ABS, o controle de tração ASR, bloqueio diferencial EDS, bem como seis airbags.

No interior, há inserções de alumínio escovado, sistema de navegação com 30GB de disco rígido, câmera de visão traseira e uma tela de 6,5 polegadas touch screen.



O Passat R-Line DC 2010 só vem em 2 cores: preto e branco. O sedã da fabricante alemã parte de 542 mil pesos, o equivalente a R$ 76 mil.

Fonte: Motor Dream

sábado, 13 de março de 2010

Jipeiros no Chile: anjos no caos

Primeiro foi um devastador terremoto de 8.8 na escala Richter, seguido de outros em menor escala. Depois os tsunamis, quando ondas de até dez metros de altura invadiram e terminaram de arrasar diversas cidades litorâneas. Além do saldo de mais de 800 mortos e o comprometimento de centenas de milhares de edificações, muitas estradas e pontes simplesmente deixaram de existir e bairros litorâneos inteiros foram inundados. Em meio ao cenário apocalíptico que tomou o Chile após o abalo sísmico do dia 27 de fevereiro, levar auxílio para quem precisa virou uma questão tão urgente quanto complicada. Assim como ocorre no Brasil na época das enchentes, na tragédia chilena os jipes clubes foram logo lembrados. Afinal, já estão mais que habituados a rodar em locais onde não existem estradas. Mas nem foi preciso convocá-los.



Rapidamente mobilizados por conta própria, os clubes de jipeiros chilenos encamparam e se tornaram peças-chave da campanha "Chile ajuda Chile", para arrecadar dinheiro, alimentos, remédios e até água potável - o sistema de abastecimento foi severamente afetado na maioria das cidades. E os veículos "off-road", na maioria adquiridos e equipados por seus proprietários como forma de garantir o lazer com os amigos no fim de semana, ganharam uma importante função humanitária. Desde o dia do terremoto, muitos jipeiros chilenos se dedicam integralmente ao trabalho de levar ajuda a quem precisa.



Mesmo a estrutura de telecomunicações local ainda bastante comprometida, foi possível obter algumas fotos e depoimentos bastante reveladores sobre a decisiva atuação dos jipes clubes no Chile pós-terremoto. " No sábado, 6 de março, o pessoal do Traktorke 4X4 foi um dos primeiros a chegar a um povoado chamado Lolol para distribuir a ajuda em nossos jipes. Visitamos várias casas em locais onde os caminhos eram de difícil acesso. As pessoas estavam sem eletricidade, sem água potável e com muito medo dos tremores de terra. Muitos preferiam dormir fora de suas casas ", impressiona-se o jipeiro chileno Américo Aliaga. O Traktorke 4X4 é um dos mais organizados clubes de "off-road" chilenos, com membros experientes em situações radicais.



Aparentemente todos os clubes de jipeiros do país andino estão engajados na campanha "Chile ajuda Chile". " A instrução era clara: todos devem doar aos desabrigados suas barracas, colchões, sacos de dormir e refrigeradores cheios de alimentos não perecíveis. Cada clube cuidou de três aldeias devastadas pelo terremoto e pelo tsunami. No caso do Atacama, o jipe clube mais importante do país se juntou a outros clubes locais para realizar uma "colheita" de porta em porta, que conseguiu arrecadar mais de cinco toneladas em alimentos. Já em Iquique, Antofagasta e La Serena, os clubes locais também fizeram esforços para apoiar os sem abrigo ", explica Patricio Ríos Garay, do jipe clube Raid Atacama.



Embora tentem realizar as tarefas mantendo o habitual clima de camaradagem dos jipes clubes, o cansaço já começa a tomar conta de muitos. " Isso aqui está um inferno. Não dá tempo nem de pensar ", sintetiza a praticante de "off-road" Maria Cruz, de Santiago. " No sábado, amigos do Rancágua Off-Road 4X4 Clube ajudaram a levar um caminhão grande com lotes de água e alimentos. Fizemos um acampamento na aldeia chamada Cabeceras e os jipes começaram a espalhar toda a ajuda para as aldeias vizinhas, por caminhos de difícil acesso. Nossa última entrega foi às 10 da noite. Já são mais de dez dias nesse ritmo ", complementa Américo Aliaga. Pela impressionante extensão da tragédia chilena, parece que o dia do descanso dos "anjos da lama" não vai chegar tão cedo.

Mercedes-Benz traz opção mais acessível ao Brasil, o C180 Kompressor

A tática da BMW de reduzir preços e equipamentos de modelos como o sedã 320i surtiu grande efeito nas vendas no Brasil.

Vendo que ficaria para traz se não alterasse sua postura, a Mercedes-Benz resolveu entrar no jogo da rival e oferecer uma nova opção mais barata para sua Classe C.

Assim, na semana que vem a marca alemã traz ao mercado brasileiro o C180K, sedã de entrada que deve custar em torno de R$120 mil, mesma faixa de preço do rival 320i.

Na Europa, o Mercedes C180K traz um motor 1.6 16V com compressor, entregando 156 cv e 23,4 kgfm, além de oferecer transmissão manual de seis marchas. Lá ele usa a tecnologia BlueEfficiency para otimizar o consumo e a emissão de poluentes.

Fonte: Notícias Automotivas

Fiat convocará 52.474 Stilo em recall

Fabricante iniciará substituição dos cubos das rodas na próxima quinta-feira.

Intimada pelo Ministério da Justiça para fazer um recall do Stilo, a Fiat anunciou nesta sexta-feira (12) que iniciará na próxima semana a substituição dos cubos das rodas traseiras de 52.474 unidades do hatch médio fabricadas entre os dias 13 de abril de 2004 e 9 de março de 2010.
As peças em questão, fabricadas em ferro fundido, serão substituídas por outras produzidas em aço forjado. Os carros envolvidos possuem numeração do chassi entre 3025720 e 3098841 e não possuem sistema de freios com ABS.
Segundo a marca, os proprietários devem agendar o serviço diretamente na concessionária de preferência. Em caso de dúvida, os clientes podem entrar em contato com a central de relacionamento da Fiat no telefone 0800 707 1000 ou encontrar mais informações no site da empresa.

Fonte: Carro Online

Nissan GT-R recebe upgrade na versão 2011

Esportivo japonês recebe novo acerto de suspensão e retoques visuais.
A Nissan divulgou nesta sexta-feira (12) algumas alterações para a versão 2011 do GT-R, esportivo que está em sua quinta geração. O modelo, que custa US$ 84.060 nos EUA (R$ 148.000,00 sem taxas de importação ou impostos brasileiros), recebeu alterações em seu sistema de arrefecimento e suspensão, discretas alterações no visual, além de mais itens de série.
Segundo a Nissan apenas dois opcionais serão oferecidos, sendo eles a pintura especial prata (R$ 5.300) e os tapetes com o logo “GT-R” (R$ 490). Ar-condicionado de duas zonas, trio elétrico, Bluetooth, assentos com aquecimento, sistema de som Bose com HD de 9.3 GB, airbag, sistema de freios ABS (antitravamento) com EBD (sistema de distribuição de força de frenagem) e monitoramento de pressão dos pneus são itens de série.
Visualmente as alterações se restringem à nova pintura escurecida das rodas, além de um discreto facelift na dianteira. De acordo com a empresa o motor 3.8 V6 biturbo permanece com 485 cavalos a 6.400 rpm e 60 kgfm de torque entre 3.200 rpm e 5.200 rpm. A distribuição de tal potência é feita pelo sistema de tração nas quatro rodas. O GT-R acelera aos 100 km/h em 3s5 e atinge a velocidade máxima de 316 km/h.

Fonte: Carro Online

sexta-feira, 12 de março de 2010

Audi A7 chegará ao Brasil em 2011

Presidente da fabricante confirma modelo no país; A1 será feito no México.


O plano da Audi de expandir suas atividades no Brasil segue a todo a vapor. Em entrevista ao Carro Online no Salão de Genebra, Rupert Stadler, presidente do conselho administrativo da fabricante, revelou que o A7 chega ao mercado nacional entre junho ou julho de 2011. O carro, que nas palavras do executivo é o “mais bonito” já desenvolvido pela fabricante de Ingoltadt, será revelado em versão final no começo de julho deste ano.

Apresentado como conceito no Salão de Detroit de 2009, o A7 é um cupê quatro portas nos moldes do Porsche Panamera. Seu desenho segue o atual estilo da marca, com faróis contornados por leds e lanternas com design que invade a parte central da traseira, como o Q5 e A1. A motorização do protótipo revelado na época era um bloco 3.0 V6 TDI de 225 cv com câmbio tiptronic de 6 marchas e tração integral quattro.

Stadler, no entanto, não revelou informação alguma sobre quais motores e transmissão serão adotados no A7 de produção, modelo que, como a própria numeração de seu nome indica, será o meio termo entre as linhas A6 e A8.

Audi quer produzir no México

O dirigente da fabricante alemã também revelou que a empresa tem “muito interesse” em produzir carros no México, onde poderia aproveitar a estrutura do Grupo Volkswagen, dono da marca Audi. De lá, os modelos da marca poderiam chegar ao Brasil com preço final mais competitivo, aumentando ainda mais a atuação da empresa no país.

Entre os veículos cotados para serem produzidos no México, o A1 é um deles. Enquanto isso não acontece, o compacto, de acordo com Stadler, deve desembarcar no mercado nacional entre maio e julho do próximo ano importado da Bélgica. Vindo da Europa, seu valor deve encostar na casa dos R$ 100.000 no Brasil.

Fonte: Carro Online

Porsche pode lançar Panamera conversível

Modelo deverá manter as quatro portas se entrar em produção.


Algumas imagens que circulam pelos principais sites de informação automotiva ao redor do mundo indicam mais uma ousadia da Porsche: produzir uma versão conversível do Panamera mantendo as 4 portas.
Uma fonte ligada do setor revelou para a publicação inglesa Autocar que “avanços no uso de aço de alta resistência e na construção de carrocerias, com a alternância de pontos de mais ou menos rigidez, reduziram os custos de produção e passaram a permitir às fabricantes que ousem mais na criação de novos carros”.
Com isso em mente, seria possível a Porsche manter a estrutura original do cupê, mesmo sem a capota rígida. Resta saber se a marca alemã levará essa idéia até o fim. Clique em “Fotos” e confira alguns desenhos de como poderia ficar o modelo final.

Fonte: Carro Esporte

Toda linha Bentley Continental será flex

Fabricante de luxo levará tecnologia bicombustível ao sedã e cupê.


A Bentley anunciou nesta edição do Salão de Genebra que estenderá a tecnologia bicombustível a todos seus veículos da linha Continental, lançada e antes restrita ao cupê Continental Supersports.
Dessa forma, a carroceria cupê versões GT e GTC além do sedã Flying Spur poderão rodar com E85 (mistura de 85% etanol com 15% de gasolina) ou gasolina pura comercializada na Europa. Ambos são movidos pelo propulsor 6.0 W12, que no Supersports entrega 621 cv e 81,6 kgfm.
A Bentley também confirmou que encerrará a produção do Brooklands até o fim deste ano e que o conversível Azure, o qual utiliza propulsor 6.8 V8 de 457 cv, não será contemplado com a tecnologia Total Flex. Segundo um porta-voz da marca, o sedã Mulsanne, que substituiu o Arnage, também poderá rodar com etanol no futuro, mas a data ainda não foi definida.

Fonte: Carro Online

Uma volta com o 500 Abarth na Itália

“Foguetinho” italiano conta com motor 1.4 16V T-Jet de 135 cv e 18,4 kgfm.


A história de 40 anos está mantida. Tudo começou em 1960, quando os engenheiros da Abarth — a divisão esportiva do Grupo Fiat — desenvolveu o lendário 500 Abarth para as pistas, modelo que participou das competições até os anos 1970. Agora, após o relançamento do Fiat 500, que estrou em julho de 2007 em Turim, na Itália, tivemos a oportunidade de piloter no circuito de Balocco, na Itália, a releitura da versão esportiva de rua do minicarro: o novo 500 Abarth.

Com perdão do lugar-comum, essa pequena máquina com a marca do escorpião é um “foguetinho” sobre rodas. E não é para menos. O motor que equipa a versão é o Fire 1.4 16V Turbo T-Jet, um 4 cilindros em linha montado na transversal, sobrealimentado por um turbo IHI que gera 135 cv de potência a 5 500 rpm. Os valores de torque são distintos: sem o modo Sport acionado, um sistema eletrônico que altera o valor de força e a rotação do motor, ele gera 18,4 kgfm a 2.500 rpm; com o Sport acionado, o torque vai a 21,0 kgfm a 3.000 rpm.

Com essa pequena usina de força sob o capô, o 500 Abarth atinge a velocidade máxima de 205 km/h e acelera de 0 até 100 km/h em 7s9, segundo dados da Fiat. É ou não é um míssil? Na pista de testes de Balocco pude acelerar o pequeno Fiat sem dó. Na primeira acelerada foi fácil adivinhar que o carrinho é mesmo rápido, e pede uma tocada tão esportiva quanto o seu temperamento. No painel, à esquerda do volante, a pressão da turbina e o ponto ideal para a troca das marchas podem ser monitoradas por meio dos instrumentos analógicos específicos GSI (Gear Shifth Indicator) e TTC (Torque Transfer Control).

Não fossem as “muletas tecnológicas” existentes no carro — como o ABS, que evita o travamento das rodas nas frenagens antes das entradas de curva; o ASR, que controla a tração das rodas na saída da curva e na arrancada e o ESP, que impede a derrapagem do carro em uma situação de extrema inclinação da carroceria, certamente o 500 Abarth tomaria as “rédeas” da condução. Mas, caso queira mais emoção na pilotagem, é possível desligar o controle de torque nas rodas dianteiras por meio de uma tecla no painel, o que faz com que o carro perca um pouco do seu autocontrole transferindo-o para as mãos de quem está ao volante.

Quanto à estabilidade, o bom comportamento do 500 Abarth está aliado, além dos já citados recursos eletrônicos, à suspensão recalibrada com set-up de competição e aos pneus de perfil baixo 195/45 R16” — opcionalmente podem ser 205/40 R17”. Para conter o Abarth, o sistema de freios composto por discos ventilados nas quatro rodas faz o 500 grudar no chão. O único senão desse carro: sua importação para o Brasil não está nos planos da Fiat.

500 Assetto Corse, o “baby car” superesportivo da Abarth

Além da versão de rua que você acabou de conhecer, existe ainda a superesportiva Assetto Corse, destinada exclusivamente às pistas. Trata-se de uma edição limitada a 49 exemplares (todos já vendidos) equipada com motor 1.4 turbo de 200 cv de potência, turbina Garret GT de geometria variável, câmbio de 6 marchas, bancos tipo concha, freios da marca Brembo, rodas OZ Racing de 17” com pneus Pirelli 205/50, direção elétrica e uma asa na tampa traseira.

Fonte: Carro Online

quinta-feira, 11 de março de 2010

Audi prepara A4 com motor 2.0 flex

Modelo bicombustível chega ao mercado no primeiro trimestre de 2011.


A Audi está prestes a entrar no mundo dos motores flex, segundo declarações de Axel Strotbek, membro do conselho administrativo da fabricante, ao Carro Online em uma entrevista na sede da empresa em Ingolstadt, Alemanha. Nos últimos meses a marca vem trabalhando no desenvolvimento do A4 2.0 TFSI bicombustível, conforme afirmou Paulo Sergio Kakinoff, CEO da montadora no país. Segundo Strotbek, o carro tem previsão de estréia no Brasil no primeiro trimestre de 2011.

De acordo com Kakinoff, o carro só será lançado quando os engenheiros da marca alcançarem um bom nível de consumo com álcool. Além disso, o A4 flex vem sendo testado para funcionar sem percalços tanto no Brasil, a temperaturas acima dos 40º, como também na Suécia, outro país adepto do combustível vegetal onde o termômetro chega a marcar -40º no inverno. Kakinoff também revelou que uma unidade do A4 bicombustível já roda no Brasil em testes.

A versão a gasolina do A4, a qual já é oferecida no Brasil, entrega 2.0 TFSI gera até 214 cv e 35,6 kgfm de torque. Já a opção bicombustível apresentada na última edição do Salão de Frankfurt, em setembro de 2009, rodava com E85 (mistura de 15% de gasolina com 85% de etanol) e entrega 180 cv e 32,6 kgfm e torque. Informações sobre alterações na performance do modelo ainda não foram divulgadas. Quando lançado, o A4 flex será o primeiro veículo do gênero com sistema de injeção direta, equipamento que ajuda a aproveitaa ao máximo o potencial energético do combustível.

Fonte: Carro Online

Mitsubishi fechará divisão Ralliart

Braço especializado em competições não resiste à crise financeira.


Em um comunicado revelado nesta quinta-feira (11), a Ralliart informa que encerrará suas atividades no dia 30 de março. Segundo a Mitsubishi, responsável pela empresa especializada em componentes de competição, o fim das operações da sua subdivisão se deve à crise financeira mundial junto e às reservas monetárias limitadas da marca.
“Junto com a diminuição de nossas atividades no momento, nós iremos encerrar os negócios e operações que viemos fazendo até agora. Gostaríamos de expressar nossas sinceras desculpas para todos os nossos consumidores, para os quais estamos sendo muito inconvenientes”, completou a Ralliart em nota oficial.
A empresa foi criada em 1984 para desenvolver componentes de alta performance para os veículos de competição da Mitsubishi que competem nas provas do WRC, Dakar, entre outros. Itens como freios, suspensões, sistemas de escape, componentes de arrefecimento do motor aprimorados, entre outros aparatos figuram na lista de produtos desenvolvidos pela Ralliart. A subdivisão também criou uma linha de produtos como roupas e acessórios para seus entusiastas.
Fonte: Carro Online

Volkswagen Amarok custará 73.000 reais na Argentina


Os preços oficiais da Volkswagen Amarok foram divulgados pela marca alemã na Argentina. O modelo único (inicialmente) será a Amarok Highline 4Motion, cabine dupla. Seu preço será de 73.000 reais naquele país. Se ela vier equipada com um Pack de equipamentos adicionais, o preço sobe para 76.000 reais.

Dentro de dois meses será vendida uma versão mais barata, chamada Amarok Trendline 4Motion, por 67.000 reais, e em julho chegam versão ainda mais em conta, as Trendline 4×2, por 56.600 reais, e a Highline 4×2, por 61.000 reais.

As variantes com cabine simples e motor 2.0 turbo com potência menor, de 120 cavalos, chegam apenas em 2011.

Fonte: Cars Magazine

Nova era para velhos rivais: Jetta vs. Fusion

Antes da renovação do Ford, VW tinha argumentos para vencê-lo. E agora?


Até o fim de 2008, o VW Jetta era o único sedã com preço na casa dos R$ 80 000 a entregar todo o requinte e o status que o consumidor deseja, aliados a uma dose de esportividade empolgante. Não havia páreo para ele. Considerando-se os seus rivais mais importantes (leia-se Civic EXS, Corolla SE-G e Fusion SEL 2.3), as características dinâmicas do sedã alemão — feito no México — sempre o coroavam no fim de uma disputa contra o trio. Mas essa história começa a ter um final menos feliz para o VW.
Não, o Jetta não piorou. Aliás, ficou até mais barato. O sedã que estava na faixa de R$ 86 000 em 2008, hoje é encontrado por menos de R$ 80 000 nas concessionárias. Tática de confronto, certamente, uma vez que os carros com motores acima de 2 litros de cilindrada não entram na redução do IPI. E mais, completaço, ele, que antes chegava a quase R$ 105 000, agora sai por R$ 95 880. Mas o novo Ford Fusion SEL 2.5 parece ter sido atualizado seguindo a cartilha que o Jetta ensina, mas sem abrir mão do que já tinha de melhor. Indo direto aos fatos, o início dessa batalha de velhos rivais tem de se dar pelo item-chave do confronto, outrora sempre decisivo a favor o VW: desempenho.
Para começar, o Ford (que também é feito no México) abandonou o propulsor 2.3 de 162 cv que, combinado com o câmbio de 5 marchas, tinha um comportamento insosso. O "transplante de coração", o agraciou com um conjunto Duratec de 2.5 litros, 16V, com cabeçote de alumínio, comando variável e uma bobina para cada cilindro. Com isso, otimiza-se a queima de combustível e o motor trabalha mais equilíbrado. A potência subiu para 173 cv, nas mesmas 6 000 rpm, e o torque saltou de 20,4 mkgf para 22,9 mkgf, agora a 4 000 rpm. Contudo, vale lembrar que no outro corner ronca um 2.5, de 5 cilindros, com 170 cv e 24,5 mkgf de torque.
O resultado a bordo da novidade é uma dose de esperteza improvável até então. Para você ter ideia, mesmo pesando 89 kg a mais que o VW, o Fusion chegou aos 100 km/h na mesma marca que o oponente, 10s2, sendo que as passagens a 60 km/h e 80 km/h necessitaram de menos tempo para ele do que para o Jetta. O câmbio de 6 marchas ajudou muito nesse fôlego a mais, mas ainda está abaixo do que a VW oferece com seu Tiptronic. Ele não traz modo sequencial, apenas a posição L — de low, ou baixo em inglês — que reduz à menor marcha possível à velocidade que se está, como no Edge.
Nas retomadas, o conjunto alemão leva vantagem, muito por conta da transmissão (também com 6 velocidades) ser mais rápida, mesmo tendo a 2ª, a 3ª e a 4ª marchas mais longas. Mas a diferença é quase irrisória, não passa de 1s. Assim, há praticamente um empate técnico entre os dois sedãs. E, a partir daí, a decisão muda de foco. O Ford ainda conserva os dotes de "carrão americano", especialmente pelo volante de diâmetro exagerado e o avantajado espaço que oferece ao motorista. Em comparação com o Jetta, ele transpira sofisticação. Apesar da performance aprimorada, o Fusion tem um pé em cada lugar. Ora conforto, ora dinamismo.
Ao volante
Hoje, ele ataca as curvas com mais destreza e coloca no passado a maciez que o fazia 100% executivo, sem pitadas de emoção. Ao mesmo tempo, mantém o silêncio na cabine como fator de conquista. Você pode trafegar a 120 km/h em 6ª marcha sem que o ponteiro do conta-giros encoste nas 2 500 rpm. Mas há dois incovenientes nele. O primeiro é a frente baixa, com um longo balanço. A suspensão trabalha bem, mas a cada valeta o cuidado deve ser triplicado, às vezes é impossível não raspá-la. No Jetta, você passa batido. A pouca visibilidade traseira é outro fato que incomoda, e isso o VW tem de sobra.
Por outro lado, o inconfundível rugido metálico do 5 cilindros é bem combinado com as reações ligeiras dos comandos dados ao volante. Ao se acomodar nos bancos com abas laterais pronunciadas e assento pouco macio, quem gosta de acelerar se sentirá no paraíso. Mesmo com um desempenho equivalente ao do Ford, em situações de alta velocidade ou de mudanças de direção bruscas, ele é mais "carro" que o oponente. Sua suspensão rígida e a baixíssima torção da carroceria, aliadas às rodas de 17" (R$ 2 645,00, as de série têm 16"), influenciam na sensação.
Mas essa atmosfera esportiva e apaixonante tem seu preço, e é cobrado em espécie na hora de abastecer. Enquanto o Fusion trafega com médias de 7,6 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada, o Jetta não supera os 5,5 km/l e 11,4 km/l respectivamente. Se for pela sensatez, apesar de ninguém aqui beber álcool, vá de Ford.
Avaliando os preços
A economia do que sai do seu bolso também pode ser avaliada na hora de contar o que cada um oferece pelo que custa. No Fusion, você tem tudo o que precisa por R$ 84 900. E inclua aí seis airbags, freios ABS com EBD, bancos de couro, ESP, direção com assistência elétrica, rodas de 17", ar-condicionado digital de duas zonas, sistema de som Sony com 12 alto-falantes com canal central, sensor de estacionamento e retrovisores externos com aquecimento. Isso sem falar do jogo de cores que se pode fazer com a iluminação interna. O único opcional disponível é o teto solar elétrico, que custa R$ 4 000.
Já no Jetta... Bem, o modelo básico, que custa R$ 79 890, vem com bancos de tecido, rodas de 16", quatro airbags, ABS com EBD, ar-condicionado Climatrionic e um bom equipamento de áudio (similar ao do Passat CC, por exemplo). Mas na hora de deixá-lo completinho, ocorre uma "surpresa".
É bom um carro desse nível ter a opção de faróis de Xenon duplo, com facho direcional, regulagem e limpador, como manda a lei, mas cobrar R$ 4 190 por isso, é muito. Já as funções de iluminação quando se abre ou se fecha o sedã, retrovisor antiofuscante — de série no Fusion — e sensor de chuva custam R$ 990. A marca alemã também cobra R$ 4 225 para forrar o interior de couro e R$ 2 999 pelo teto solar elétrico. Enfim, se você desconsiderar os faróis de Xenon, que não estão no catálogo da Ford, para ter o VW com um nível equivalente ao do oponente, é preciso desembolsar R$ 1 790 extras.
Mais bolso: o Jetta não foge do lugar comum dos modelos VW na hora do seguro. É mais caro que os concorrentes. Talvez essa propaganda de "esportivo disfarçado de sedã" implique em um temor das seguradoras e até sugira que os "tiozões" se comportem como jovens ao volante dele. O preço médio da proteção total é R$ 4 828. Para quem comprar o Ford, a economia será de R$ 1 148 ao ano, pois o seu seguro é de R$ 3 680.
Vale a pena lembrar que veículos com apelo executivo não podem vacilar na acomodação dos ocupan¬tes. O Jetta é mais apertado, em virtude dos seus 5 cm a menos na largura e de ter o entre-eixos 15 cm mais curto. Mas isso você já sabia, afinal, o Fusion manteve essa generosidade desde a geração passada. Pelo equilíbrio entre o que entrega em relação ao que se investe, o Ford vence a disputa, mas por pouco.
Isso porque discutir o design não é tão decisivo; afinal, gosto é gosto. Mas volte à página inicial. Escolha lá o mais atraente e qual a sua garagem merece. Há um ano, o VW dava a pinta de que não envelheceria nunca. Contudo, nos últimos meses, sem querer, parece ter estacionado na era passada.

Fonte: Carro Online

Aurica quer manter fábrica da GM e Toyota

Empresa japonesa pretende fabricar modelo elétrico na Califórnia.


De acordo com o informativo Automotive News nesta quinta-feira (11) a Aurica Motors, empresa japonesa de veículos elétricos, está planejando produzir automóveis na fábrica construída pelo Grupo GM em parceria com a Toyota, na Califórnia. As instalações, que foram deixadas pela General Motor por conta da sua reestruturação, fecharão suas portas por prazo indeterminado a partir do dia 31 de março.
“Nós queremos manter o complexo aberto e acreditamos que possuímos um plano muito viável para tanto; produzindo carros elétricos” disse ao informativo Matt Pitagora, gerente geral da Aurica. “É apenas uma questão de deixar as luzes acesas”, completou. Até o momento o assunto do fechamento da fábrica, chamada de Nummi, tem causado problemas entre o governo americano e a Toyota, que informou que não sustentará as instalações sozinha – e consequentemente, causará desemprego.
Conforme o Automotive News informou, a Aurica pode colocar em produção um modelo chamado E-Car, que custará entre US$ 40.000 (R$ 70.700 sem taxas de importação ou impostos brasileiros) a US$ 50.000 (R$ 88.300). A empresa também possui um chassi modular que pode ser utilizado em diversos veículos.
O investimento na fábrica, segundo Pitagora, envolve o treinamento e a capacitação de 4.700 empregados. A aprovação para a utilização das instalações, entretanto, necessita de aprovação da Toyota e da Motor Liquidation – que assumiu a participação da GM no local. Nenhuma informação foi revelada sobre os custos para a utilização das instalações manufatureiras. A Toyota não comentou sobre o assunto.

Fonte: Carro Online

Leilão da Lotus angaria €1.4 mi para o Haiti

Verba veio da venda de oito unidades do Evora assinados por Naomi Campbell.


A fabricante inglesa Lotus anunciou nesta quinta-feira (11) a conclusão do leilão das oito unidades do Evora "Noami for Haiti, versão assinada pela topmodel inglesa Naomi Campbell em prol das vitimas do terremoto do Haiti. Segundo a marca, foi arrecadado € 1,4 milhões (cerca de R$ 3,4 milhões), que serão revertidos a instituição filantrópica White Ribbon Alliance’s Fashion.

A série exclusiva do cupê esportivo contou com um toque pessoal de Naomi Campbell, que escolheu as cores e detalhes de interior do modelo que leva seu nome. “É muito gratificante participar de um projeto como esse. Exemplos como o da Lotus serão cruciais para ajudar a reconstruir o sistema de saúde do Haiti para mães e crianças”, afirmou a modelo em comunicado divulgado pela Lotus.

Fonte: Carro Online

quarta-feira, 10 de março de 2010

Importadora confirma Koenigsegg no Brasil

CCXR de R$ 6 milhões chega como edição especial; motor flex gera 1.100 cv.


Depois do exclusivíssima Pagani, a Platinuss desta vez trará ao Brasil os carros da Koenigsegg, fabricante sueca de carros superesportivos. E bota esportivo nisso. O primeiro modelo escolhido pela empresa para ser vendido no país foi o CCXR, que ganhou até versão especial com o nome da importadora baseada em São Paulo. O preço pedido pela máquina por aqui, segundo a representante, será de R$ 6 milhões.

A novidade desembarca no Brasil em junho e traz na bagagem, ou melhor, debaixo do longo capô traseiro, o poderoso motor 4.8 V8 sobrealimentado por dois compressores mecânicos de 1.100 cv. E não é só isso. O propulsor do modelo leva a sigla E100, o que significa que ele pode rodar com o tanque de combustível abastecido somente com álcool. Será o primeiro carro flex do gênero à venda no país, além de também ser o mais potente e caro.

À mostra no Salão de Genebra, o CCXR Platinuss, segundo a fabricante, acelera de 0 a 100 km/h em 2s9 e leva mais 24s9 para alcançar os 300 km/h. E ele não para por ai. De acordo com a fabricante sueca, o carro é capaz de superar a marca dos 400 km/h, o que o coloca como um dos principais rivais do Bugatti Veyron.

Zonda à espera de um dono

Quem passa em frente a loja da Platinuss na Avenida Europa, onde está concentrada a nata de superesportivos e carros exclusivos à venda em São Paulo, sempre admira a única unidade do Pagani Zonda F (Amarelo Gynevra) disponível no Brasil. Importado com muita pompa em 2008, com direito até a uma visita de Horacio Pagani, criador da máquina, o carrão italiano de R$ 4,25 milhões ainda espera um dono com saldo na conta bancária suficiente para tal aquisição.

Fonte: Carro Online


Koenigsseg CCXR

Prius apresenta problema no acelerador

Informativo americano relata dois casos; um resultou em acidente.


De acordo com informativo The Detroit Free Press, na última terça-feira (9), uma motorista se acidentou em Nova York após o acelerador de seu Toyota Prius travar em posição de aceleração total. A condutora, que saia de uma rodovia, não conseguiu reduzir a velocidade do modelo e terminou atingindo uma parede de pedras.
Segundo o jornal é descartada a possibilidade do mecanismo de aceleração ter travado no tapete do modelo, uma vez que o componente estava amarrado ao banco do motorista por componentes plásticos. O modelo, do ano 2005, foi transportado a um pátio da polícia para investigações aprofundadas. A única informação revelada sobre a motorista de 56 anos é que seus ferimentos não lhe causam risco de vida.
Outro caso foi registrado
O informativo também relatou em Los Angeles (Estados Unidos), na última segunda-feira (8), o caso de outro Prius que percorreu mais de 32 quilômetros em rodovia com o pedal de acelerador travado em aceleração máxima. O dono do modelo 2008 ligou para a central de emergências americana e relatou a situação em que não tinha controle sobre a aceleração do veículo.
“Ele estava atingindo velocidades superiores a 145 quilômetros por hora” disse ao jornal o policial Larry Landeros, que socorreu ao chamado. Cerca de 20 minutos após o a ligação uma viatura se aproximou do híbrido, que só reduziu velocidade com o uso do freio de mão e o posterior desligamento do motor.
“Nós estamos enviando um técnico especialista para investigar o carro e descobrir o que aconteceu”, disse Brian Lyons, porta voz da Toyota. “Nós não podemos comentar sobre possíveis problemas até que uma análise no veículo seja feita”, completou. O mega recall realizado pela empresa japonesa que envolve o problema com o pedal do acelerador não englobou o modelo Prius.

Fonte: Carro Online


Toyota Prius 2010

Diretor da BMW confirma “Série 0”

Modelo compacto previsto para 2013 será concorrente do Audi A1.


Em entrevista para a revista inglesa AutoCar no Salão de Genebra, Norbert Reithofer, presidente do conselho administrativo da BMW, revelou que a marca trabalha no desenvolvimento de um novo veículo compacto. Chamado nos bastidores de “Série 0”, o carro ficará abaixo do Série 1 no catálogo da marca. O lançamento do modelo, segundo a publicação britânica, é previsto para 2013.

De acordo com declarações do Reithofer, o projeto não tem nenhuma ligação com o Megacity, que prevê a criação de um veículo com nível de emissões próximo a zero para uso especifico em vias urbanas. Nas palavras do dirigente, o Série 0 será um carro destinado a competir com o Audi A1, apresentado em versão definitiva no Salão de Genebra, na Suíça, deste ano.

Segundo apuração da revista inglesa, o Série 0 será um carro convencional aos moldes da BMW, com design alinhado aos demais modelos da linha. Rumores da imprensa internacional ainda dão conta que o compacto poderá ter tração dianteira, um fato inédito para a BMW. Especula-se também, que a fabricante utilizará o know how e diversos componentes de carros da MINI, marca inglesa pertencente ao grupo alemão.

Fonte: Carro Online

Governo intima Fiat a fazer recall do Stilo

GEPAC aponta problema na roda do hatch; marca leva multa de R$ 3 mi.


O Ministério da Justiça lançou comunicado na noite dessa terça-feira (9) obrigando a Fiat a fazer um “recall imediato” do Stilo. Segundo parecer técnico elaborado pelo órgão governamental GEPAC (Grupo de Estudos Permanentes de Acidentes de Consumo) baseado em laudo do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), empresa independente contratada, foi constatada a existência de um defeito no conjunto do cubo de roda do modelo, que pode se romper e causar a soltura da peça com o veículo em movimento. A fabricante também foi multada em R$ 3.192.300 pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor).

Segundo o GEPAC, o problema atinge unidades do hatch médio fabricados a partir de 2004, no entanto não abrange modelos equipados com sistema de freios ABS (antitravamento das rodas). De acordo com o orgão, durante a investigação foram noticiados cerca de 30 acidentes envolvendo desprendimento da roda entre 2007 e 2008, com veículos fabricados entre 2004 e 2008. Dentre os casos notificados, oito foram selecionados para análise mais especifica pela existência de indícios de defeito no componente.

Por outro lado, a Fiat alega que o desprendimento das rodas nas ocorrências relatadas era consequência dos acidentes e não sua causa. De acordo com informe do GEPAC, representantes da fabricante participaram de audiências e acompanharam todas as análises técnicas realizadas. Nos laudos apresentados pela marca, contudo, os textos afirmavam “categoricamente e reiteradas vezes” que o Stilo não possui problema algum e que por essa razão não haveria motivo para a realização do recall.

Conforme revela o informe do órgão, durante a investigação do modelo foram realizadas audiências com consumidores, mapeamento dos acidentes e aprofundamento de análises com especialistas, além da verificação das peças dos veículos acidentados. Foram ouvidos também, além dos proprietários dos carros, superintendências regionais da Polícia Rodoviária Federal, institutos de criminalística e delegacias de polícia. A Fiat, entretanto, ainda não especificou detalhes de como o recall do Stilo será realizado tampouco quantas unidades do modelo estarão envolvidas na revisão.

Os números de chassi dos carros convocados ainda não foram divulgados.

Confira abaixo na íntegra o comunicado da Fiat a respeito do recall do Stilo:

"A Fiat Automóveis informa que cumprirá a inusitada decisão do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), que a surpreendeu, e determinará em breve a realização de recall para a substituição do cubo da roda traseira do Fiat Stilo, nos casos em que o veículo se enquadrar na decisão dos órgãos oficiais. A empresa reitera, entretanto, que os modelos Fiat Stilo não apresentam qualquer inconveniente nem risco ao consumidor, conforme sustenta laudo técnico elaborado por sua área de Engenharia, confirmado pelo Inmetro e outras instituições técnicas.

Com base nesta convicção, a Fiat Automóveis informa que tomará, de imediato, a providência de recorrer da decisão nas esferas competentes, em busca do pleno esclarecimento dos fatos. A decisão do DPDC se baseou em laudo da empresa CESVI, contratada pelo Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, do qual a Fiat não teve conhecimento prévio nem oportunidade de manifestar-se. A Fiat discorda totalmente do referido laudo e da decisão do DPDC.

A Fiat vem tranquilizar os seus clientes no tocante à segurança do modelo Stilo, recordando que foi a primeira montadora de automóveis no Brasil a convocar espontaneamente um recall, em clara demonstração de transparência e respeito ao consumidor. São princípios que sempre nortearam a conduta da empresa."

Fonte: Carro Online

Corvette Z06 recebe versão especial


A Chevrolet divulgou nesta quarta-feira (10) uma edição especial do Corvette Z06, chamada de Carbon Limited Edition. A edição especial, que recebeu alterações estéticas e mecânicas para melhorar seu desempenho em pista, terá apenas 500 unidades produzidas.
“Desenhado para incorporar a tecnologia desenvolvida em corridas, o Corvette Z06 Carbon Limited Edition é um tributo ao 50º aniversário da primeira corrida do Corvette nas 24 horas de Le Mans”, disse Jim Campbell, gerente-geral da Chevrolet. “Com a produção limitada a 500 unidades, este carro será muito querido pelos colecionadores de Corvette e entusiastas de corrida”, completou o executivo.
Embora as alterações técnicas tenham aprimorado apenas o arrefecimento do motor LS7 7.0 V8 do modelo, que permanece gerando 505 cavalos de potência a 6.300 rpm e 65 kgfm de torque a 4.800 rpm, a edição especial do esportivo utiliza os freios Brembo compostos de carbono e cerâmica da versão ZR1 do Corvette – o mais potente Corvette produzido até então, com 638 cv. O esportivo também recebeu o chamado Magnetic Selective Ride Control, um controle eletrônico de rigidez dos amortecedores.
O Carbon Limited Edition também recebeu novas rodas de aro 19” na dianteira e 20” na traseira, que calçam pneus Michelin PS2 – de alta performance. O alívio de peso do esportivo, bem como seus aprimoramentos aerodinâmicos, são decorrentes do novo capô, spoilers, e espelhos retrovisores, todos feitos de fibra de carbono. As 500 unidades ainda trazem em seu porta-malas para-choques dianteiro e traseiro semelhantes ao do modelo que é utilizado nas corridas europeias, para serem instalados em dias que o “Vette” for utilizado em pistas.
“Para uso de pista o ZO6 Carbon é o Corvette mais balanceado. Ele combina baixo peso com o motor aspirado do Z06 e os freios do ZR1”, disse Tadge Juechter, chefe de engenharia da Corvette. “Para traçados como o de Laguna Seca, o Z06 Carbon pode tirar até 3 segundos da volta do Z06 comum”, completou Juechter.
Além dos apliques de Carbono, o modelo será vendido nas cores azul (chamada de Supersonic Blue) e laranja (Inferno Orange). O interior de cada Z06 Carbon terá o revestimento de couro com a mesma cor que seu exterior. O preço do esportivo não foi divulgado. Confira as imagens do modelo ao lado.

Fonte: Carro Online



Peugeot anuncia picape Hoggar para maio

Utilitário baseado no 207 nacional pode transportar 742 kg na caçamba


O segmento de picapes compactas terá mais uma opção a partir do dia 15 de maio, quando a Peugeot Hoggar estrear. Anunciado nesta quarta-feira (10) pela fabricante, o modelo baseado no 207 nacional chegará às lojas da marca nas opções com motor 1.4 e 1.6, ambos Flex. A produção do carro ficará a cargo da linha de montagem da empresa em Porto Real (RJ), onde é produzido o 207 nas versões hatch, Passion (sedã), SW e SW Escapade.

De acordo com a marca francesa, o Hoggar tem caçamba com capacidade volumétrica de 1.151 litros e pode carregar até 742 kg de peso. Já o nome do lançamento foi herdado do conceito off-road homônimo, apresentado no Salão de Frankfurt, na Alemanha, em 2003. Previsões da empresa dão conta que o modelo poderá deter uma fatia de 10% do nicho, onde brigam picapes como Fiat Strada e VW Saveiro.

Até o momento, o Hoggar apresentado pela fabricante nas imagens ostenta a personalização aventureira Escapade, a exemplo do 207 SW no mesmo estilo. Nessa configuração, o carro conta com caixas de rodas e para-choques mais avantajados, pneus de uso misto e logotipos da série. Além da customização esportiva, o veículo também será vendido em outras duas versões de acabamento mais simplificadas.

Fonte: Carro Online

Algumas imagens da picape Hoggar.





terça-feira, 9 de março de 2010

Toyota confirma Corolla 2.0 para março

Modelo 2.0 Dual VVT-i ainda não teve informações técnicas reveladas


A Toyota informou nesta terça-feira (9) que disponibilizará uma motorização 2.0 Flex para o Corolla em março. De acordo com a empresa, o motor, chamado de 2.0 Dual VVT-i, foi desenvolvido exclusivamente para o território nacional e levou três anos para ser finalizado.
“O Brasil, com sua grande capacidade de produção de cana-de-açúcar e com suas inúmeras usinas é o mercado ideal para o desenvolvimento e utilização da tecnologia Flex Fuel e para a produção de veículos que podem ser abastecidos tanto com álcool como com gasolina, misturados em qualquer proporção”, afirmou Luiz Carlos Andrade Junior, vice-presidente sênior da Toyota Mercosul. O projeto foi desenvolvido pela equipe de engenharia japonesa da empresa em conjunto com os engenheiros da divisão brasileira da marca. Segundo a corporação, o maior desafio do propulsor foi atingir um bom nível de rendimento em balanço com a economia de combustível.
Embora nenhuma informação sobre o desempenho do novo sistema motriz tenha sido revelada, a Toyota afirma que, equipado com a nova motorização, o Corolla é o mais rápido veículo bicombustível nacional em sua categoria. O motor 2.0 também vem para reforçar as vendas do modelo, que finalizou 2009 como o sedã médio mais vendido do país – total de 64.603 unidades.



Fonte: Carro Online

Ferrari 458 Italia: o presente já é futuro

A Casa de Maranello voltou a se superar com a sucessora da F430.


Você, contudo, pode gostar ou não da 458 Italia — afinal, gosto não se discute. O que ninguém pode negar é que ela impressiona. E muito. O visual da máquina é espetacular, embora nenhuma foto seja capaz de traduzir o que se sente vendo-a ao vivo. Ok, mais uma vez, isso poderia ser dito sobre qualquer outra Ferrari. Mas, no caso da Italia, isso ganha maior importância ao se saber que ela é a mais moderna, eficiente e, como não lembrar, a substituta da F430, um dos melhores modelos oriundos da Casa de Maranello. Os próprios técnicos da fabricante italiana asseguram que, em determinados circuitos, como o de Fiorano — que pertence à Ferrari e onde todas os modelos da marca são testados —, a 458 consegue registrar os mesmos tempos que uma F50 (lembrando que esta é, pratica­men­te, um carro de competição equipado com um V12 de 525 cv e 1.300 kg de peso).

Coração V8

A 458 Italia conta com um novo motor V8 de alumínio com ligeiras alterações em relação à California. Agora, ele possui injeção direta de gasolina, maior presença de eletrônica e medidas internas diferentes. O curso dos pistões foi mantido, mas o diâme­tro foi aumentado para que fossem atingidos os 4.499 cm3 de cilindrada. Graças a isso, o modelo é capaz de produzir 570 cv a 9.000 rpm e torque de 55 mkgf a 6.000 giros. Tudo isso chega às rodas traseiras por meio de uma transmissão F1 com dupla embreagem e 7 marchas, similar àquela que equipa a California, devidamente adaptada. As duas embreagens multidisco banhadas em óleo são montadas em paralelo. Outra diferença em relação a F430 é que, agora, toda a eletrônica está centralizada em um mesmo ponto. Antes, motor, câmbio, sistema de tração e suspensão contavam com centrais individuais que se conectavam a uma principal. A novidade faz com que as respostas de cada um desses componentes seja mais rápida, já que o computador central coordena os diferentes conjuntos com maior precisão. A nova Ferrari dispõe ainda de um diferencial autoblocante controlado eletronicamente.

Como era de se esperar, a fábrica anuncia números de desempenho tão impressionantes quanto a presença da Italia: aceleração de 0 a 100 km/h em 3s4; 0 a 200 km/h em 10s4 e nada menos que 325 km/h de velocidade máxima. Só que o melhor de tudo é que, embora exiba essas marcas capazes de empolgar qualquer fã de velocidade, a 458 também consegue agradar aos defensores do meio ambiente, já que o novo propulsor V8 concilia potência e força com economia de combustível. Para se ter ideia, de acordo com os dados da fábrica, o consumo médio da macchina (urbano e rodoviário) é de 7,5 km/l. Nada mal para um superesportivo.

Carroceria de alumínio e dotes de Fórmula 1

Sua estrutura é composta por uma carroceria de alumínio e a suspensão é independente nas quatro rodas, com triângulos sobrepostos e amortecedores dotados de controle magnético — similares aos usados na 599 GTB Fiorano. Por meio do Manettino no volante de direção (um seletor do tipo usado na F1), é possível escolher entre os seguintes programas de condução: Race, Sport e Wet, além das opções de se desligar apenas o controle de tração (CT off) ou o de estabilidade (ESP off). A antiga posição Ice deixou de ser oferecida.

Para conter a fúria dos 570 cv, a Italia conta com poderosos discos de carbono e cerâmica, além de enormes pinças desenvolvidos especialmente pela Brembo, reconhecida como uma das melhores fabricantes de freio do planeta.

A carroceria, por sua vez, destaca-se por sua aerodinâmica esmerada, esculpida com o providencial auxílio do túnel de vento. O fundo do carro é plano e, na parte traseira, existe um enorme difusor cuja simples visão é suficiente para relembrar a polêmica criada na Fórmula 1 em 2009 por conta de um equipamento similar.

Por dentro, luxo e esportividade se fundem por onde quer que se olhe. O volante traz, incorporado, os comandos das principais funções que se pode necessitar ao conduzir. Piscas, limpador de para-brisa, iluminação, partida e controle de suspensão. Na parte de trás, existem ainda as borboletas do câmbio e os acionadores do sistema Launch Control. Para engatar a marcha a ré, é preciso acionar um botão instalado no console central.

Apesar de tanta tecnologia, o quadro de instrumentos apresenta um visual simples, quase espartano. Mas não se engane. No centro, o enorme conta-giros predomina, ladeado por duas pequenas telas nas quais o motorista pode configurar as informações que deseja consultar.

Em uma delas, por exemplo, o sistema de gerenciamento do carro informa, por meio de gráficos e luzes, se motor, câmbio e pneus estão na temperatura ideal de funcionamento. Caso seja preciso aquecê-los, esses itens surgirão em azul no monitor; se estiverem prontos, a cor passará a verde e se estiverem superaquecidos, um alerta em vermelho avisará o motorista. Muito intuitivo e, ao mesmo tempo, futurista.

Fonte: Carro Online

Aqui algumas fotos da 458 Italia



Proprietários processam Toyota por perda de valor dos carros.

A montadora japonesa Toyota enfrenta processos na Justiça americana que podem ultrapassar o valor total de US$ 3 bilhões, por conta do sucessivos recalls por defeitos em seus veículos, segundo levantamento da Associated Press.

Os consumidores exigem que sejam recompensados pela desvalorização dos carros da marca, após problemas com cerca de 9 milhões de automóveis no mundo inteiro. O levantamento não conta com indenizações por mortes e acidentes.

Os proprietários alegam nas ações coletivas que a Toyota sabia dos defeitos, mas escondeu a informação dos compradores. A montadora japonesa afirmou na semana passada que tem conhecimento de 82 ações deste tipo contra a empresa.

De acordo com o advogado e professor Tim Howard, o número de cidadãos alegando prejuízo financeiro devido aos recalls pode chegar a 6 milhões. Se cada um reclamar US$ 500 de desvalorização do veículo, a Toyota pode ter que desembolsar cerca de US$ 3 bilhões.

No entanto, as companhias costumam fazer acordos para não correr o risco de pagar fortunas neste tipo de caso. Em 2008, a Ford concordou em compensar 800 mil proprietários do modelo Explorer dando cupons de US$ 300 a US$ 500 em compras de produtos da marca.


Os consumidores da Toyota exigem recompensação pela desvalorização dos carros

Fonte:Associated Press